quarta-feira, 25 de março de 2015




RESOLUÇÃO 61 ( 11/11/2014) -  DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA UNIDADES ESCOLARES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO .

INCLUSÃO ?????
COMO NÃO EXCLUIR ????

11 comentários:

  1. A inclusão é necessária para a formação de uma sociedade mais justa, mais capaz e mais sadia, pois não somos iguais, nem melhores diante da lei. Mas para fazer valer tal conceito, é necessário abolirmos o preconceito em relação ao "normal", padrão estereotipado pelo homem que, ao invés de agregar, repele e restringe seu semelhante. Todo ser humano é capaz, inclusive de superar suas deficiências, porque sua essência não está em sua dificuldade, mas em sua capacidade intelectual para superá-la, adaptando-se e participando ativamente de seu meio, e por isso, todos precisam oferecer suporte para sua adequação e evolução, quer seja psicológica, pedagógica e social, valorizando e qualificando-o como cidadão, pois se penso, logo existo !
    Jacqueline

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  2. O acesso, a permanência e o sucesso dos alunos com necessidades educativas especiais, na rede de ensino, implica mudança, tanto no sistema quanto na escola. O sistema deveria criar estruturas e programas de apoio aos professores na capacitação e remuneração adequada, e também possibilitar à escola instrumentalização e espaços adequados que possam estimular o aprendizado dos alunos com necessidades educativas especiais. Na escola, começa-se pela parte física e continua-se até o currículo, que deve ser adaptado, acessível ao portador de necessidades educativas especiais.
    Apesar das leis assegurarem a presença dos portadores de necessidades especiais no sistema regular de ensino ainda encontramos inúmeras barreiras que impedem que estas políticas de inclusão sejam realmente efetivadas, dentre elas podemos citar, a falta de preparo dos professores, da escola e dos membros que a compõem.
    James

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  3. Ao incluir as pessoas com deficiência, a escola também se tornou um ambiente mais propício à aprendizagem. Cada um de nós é único e não existe uma fórmula geral que funcione para todos. O ritmo de aprendizado é individual, seja de uma criança com deficiência ou não. Todos tem direito a educação e de se relacionar com todos e em todos os ambientes sociais.
    As necessidades das pessoas com deficiência são as mesmas de qualquer um: aprender, conviver, circular livremente.
    Mas acredito também que deve haver profissionais capacitados para melhor atender as necessidades dos alunos especiais.

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  4. Todo aluno tem o direito a uma educação de qualidade,alunos que apresentem deficiência,que tenha um educador qualificado que possa suprir,suas necessidades educacionais principalmente na rede estadual.
    Andréa

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  5. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009
    Art. 1º Para a implementação do Decreto nº 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
    Bem, segundo a resolução são considerados alunos de educação especial não só os portadores de deficiências como também os chamados superdotados, com altas habilidades. Ainda segundo a resolução, eles devem ser matriculados em salas comuns das escolas até mesmo públicas e ter assegurado o AEE. Na escola temos pelo menos três casos de alunos que necessitam desse atendimento, porém não tenho conhecimento de que eles realmente existam. Ao ler este artigo, bem como os seguintes desta resolução temos a impressão de que os direitos dessas pessoas estão garantidos, mas na prática penso que ainda há um longo caminho a ser percorrido, uma vez que as dificuldades que enfrentam são bem significativas, a começar do material diferenciado de que necessitam, da presença de um intérprete de Libras conforme o caso e da adaptação dos espaços que se adequem à realidade desses alunos.
    Tudo é muito bonito, mas só no papel
    Mônica Monnerat

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  6. Inclusão é um desafio para todas as instituições sociais, haja visto que não são todas as cidades que pensam em meios de acessibilidade para as mais variadas deficiências.
    Na escola a educação que visa a inclusão está distante de alcançar seu exito. As carências se dão nas mais variadas ordens estruturais e humanas. O atendimento de qualidade que deveria ser prestado a esses alunos passa pela falta de capacitação de professores, pois não basta "deixar" o aluno na classe seria necessário um plano de trabalho especifico para este aluno. Percebo que valorizamos o aspecto social nestes casos, porém isto ainda é insuficiente.

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  7. Todos têm o direito de estudar. Acho interessante a proposta da inclusão, mas não concordo com a maneira como ela é aplicada. Nós Professores não temos uma capacitação se quer para saber como lidar com as deficiências, infelizmente os alunos são jogados nas salas de aula, são bem aceitos pelos colegas e ajudados por eles, mas nós Professores nem sempre conseguimos dar a atenção necessária. Tento fazer o que posso para ajudar, mas sinto que nem sempre estou o incluindo. Ao meu ver isso é uma exclusão e não uma inclusão!

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  8. Um ótimo vídeo que nos emociona, mas ao final voltamos a realidade da inclusão em sala de aula. Embora a lei diga cumpra-se, é necessário subsídios para que isso seja efetivamente cumprido, pelo que sei, pouquíssimas são aquelas escolas que conseguem incluir efetivamente alunos com necessidades especiais. Vejam o nosso prédio, desde a porta de entrada a chegada a sala de aula, quantos obstáculos para transpor. As vezes parece cômico se não fosse trágico. Concordo que haja uma real necessidade para a inclusão de portadores de necessidades especiais mas ainda vai demorar muito para inclui-los definitivamente.

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  9. Desculpem...PROF.ARNALDO AS 26/03/15 15:53

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  10. Para o sucesso da inclusão desses alunos, há a necessidade que os nossos governantes propiciem melhores condições para o ensino público. Pois esses alunos especiais carecem de professores preparados, capacitados e com uma escola bem aparelhada, com infinitos recursos. Só assim esse professor poderá ministrar a aula e trabalhar o seu conteúdo, não estando fadado ao fracasso educacional.

    Prof. Fábio Corrêa.

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  11. A Lei existe, como nos mostrou a profª Monica, mas é deficiente. Os professores não são capacitados, o que existe é a inclusão social, e não a intelectual, a não ser que o aluno seja somente deficiente físico, mas se tiver outro tipo de deficiência precisa do acompanhamento de um profissional capacitado que atenda o aluno durante todas as aulas. Já trabalhei em salas de aula com alunos deficientes visuais e auditivos, confesso, me senti muito mal, por não conseguir transmitir meu conhecimento a eles, que até eram acompanhados por uma professora duas vezes por semana por 50 min, em uma sala separada. Essa é a tal da inclusão?

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