Ótima comparação do ser humano com o porco-espinho, porque os espinhos muitas vezes dificultam a aproximação e a relação entre as pessoas, na família, no trabalho, na comunidade ou em qualquer outro tipo de prática social. Mas mesmo assim, como descreve a fábula, é necessário saber aproveitar tais defeitos( aqui chamados espinhos ) e trabalhá-los positivamente para um aperfeiçoamento e evolução sócio-pessoal. Se observarmos o porco-espinho, ele nasce com seus espinhos pequenos e macios, ou seja, transforma-se ao longo da vida como auto-defesa, sobrevivência, mas nem por isso afasta-se de seus companheiros, assim precisamos refletir sobre nossos espinhos e aprender o que poderia ser trabalhado em benefício mútuo, nos aproximando mais uns dos outros para uma convivência mais sadia e produtiva, já que o altruísmo e a união vencem todas os problemas. Jacqueline
Atualmente,vivemos em um contexto permeado pela competitividade, agressividade e impaciência por parte dos seres humanos. Devido a correria do dia a dia, as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se divertir e aliviar suas tensões. Saber conviver com as diferenças é um desafio. Uma das maiores dificuldades nas equipes, é aceitar a aprender com os diferentes estilos dos profissionais, porém podemos observar que existe o lado positivo da diversidade. O ser humano é um animal social e depende da sociedade para sobreviver. Por mais difícil que seja a convivência no trabalho, não podemos viver isoladamente. Temos que aprender com os espinhos dos relacionamentos e aceitar que as pessoas não são iguais e que as diferenças servem para enriquecer a vida, portanto o ser humano só construirá se entender que precisa do outro. Denise
Creio que, primeiramente, devemos lembrar que ao nos relacionarmos com outras pessoas, não estamos lidando com seres lógicos, e sim com seres emocionais. O processo das relações interpessoais é fundamental no desenvolvimento profissional de cada pessoa e com o professor não é diferente. O professor precisa gostar do que faz. Isso faz toda a diferença na forma como nos relacionamos entre nós e com os nossos alunos e como iremos preparar nossas metodologias, pois quando não gostamos das atividades do nosso dia a dia, o trabalho torna-se um sofrível castigo que é transferido no nosso caso ao ambiente escolar e ao nosso aluno, mesmo de forma inconsciente. A auto-avaliação é um meio para que possamos averiguar se estamos no caminho certo de uma prática produtiva e efetiva. Educar é uma arte que se ensina com amor, sendo que um professor que ama o que faz está sempre motivado. Valores imprescindíveis, como respeito, são elementos que diferenciam o ser humano de outros seres. Porém, muitas vezes deixamos de respeitar os nossos semelhantes. O professor é, muitas vezes, visto como um ideal pelo aluno, e seus exemplos são seguidos. Se o professor não tiver cuidado com a maneira como age, perde a possibilidade de influenciar o aluno e conseqüentemente de contribuir para que a sociedade em geral melhore, pois todas as manifestações na sociedade passam por construções na família, no lar, e na escola. O professor pode, sem dúvida, representar um vínculo favorável ou desfavorável para o seu aluno. Prof. Carlos Augusto Balula Moraes.
A fábula ilustra os problemas da convivência e os percalços pelos quais temos que passar para aprendermos com ela. Em sentido metafórico, explica o sentido de viver em sociedade, procurando compreender as diferenças, as limitações e as inseguranças travestidas em agressividade e má-vontade. Da mesma forma, em nosso ambiente de trabalho, somos expostos a várias situações que nos desagradam, muitas vezes nos decepcionando com pessoas de quem esperávamos apoio e entendimento. Vale lembrar, no entanto, que por outro lado, também recebemos consideração e ajuda de quem menos esperávamos, o que faz com que justamente essa estranha diversidade e aparente incoerência nos impulsione sempre para frente. Pessoas são diferentes e imprevisíveis. Devemos aceitar essa realidade e tirar proveito dela para garantir nosso equilíbrio emocional.
Assistindo ao vídeo pude perceber claramente que a UNIÃO faz a força, mesmo que haja diferenças entre as pessoas, todos devemos aprender a conviver com elas. Afinal qual seria a graça do mundo se todos nós fossemos iguais uns aos outros? Professora Tatiana Cascaes
Geralmente enxergamos defeitos nos outros e esquecemos que também temos defeitos, vamos aproveitar para reconhecer os nossos e procurar corrigi-los, assim a convivência em qualquer ambiente será equilibrada. Débora Thomaz
Após assistir ao vídeo pude refletir em como estamos sujeitos a cometer erros, mesmo acreditando que fazemos a coisa certa. Ao decidirmos trabalhar sós em não em conjunto para bem de todos, acabamos por fazer mais esforço para nos mantermos vivos, a luta fica mais árdua e dificilmente conseguiremos sobreviver. Embora trabalhemos em nossas salas de aula sós, o trabalho em conjunto fora dela, é de extrema importância, e a dor de nossos "espinhos" devem ser suportados, pelo bem comum. Abraços. Prof.º Arnaldo Santana
Traduzindo a história para o nosso contexto cotidiano, é fácil a observação do quão egoístas somos, do quanto agimos de forma unilateral e em nosso próprio benefício, sem conspirar para os interesses coletivos. Eu vejo muito disso em mim e tento me corrigir a cada instante. Cometemos erros o tempo todo, mas com certeza temos de assumir a humildade necessária para recompor nossos princípios e tentar atuar em conjunto, beneficiando toda a coletividade. É isso PROF. SIDNEI
Uma ótima reflexão para iniciar o ano, diante de tantos desafios e obstáculos. Pessoas novas na escola e novas experiencias de convivência. O processo de amadurecimento passa por etapas e entre estas a descoberta do novo, com suas tristezas e alegrias. Motivador fazer parte da história do Marques de São Vicente. Que venham novos tempos, novas pessoas e que os espinhos sejam para todos.
Vivemos em sociedade, logo temos que nos apropriar do nosso espaço, sem deixar de perceber que temos outras pessoas compartilhando o mesmo lugar.Os espinhos seriam nossas dificuldades?, creio que sim, portanto aprender a superar obstáculos seria nosso desafio. Walter
Nem sempre é fácil se relacionar bem. Um bom convívio não é aquele que une as pessoas perfeitas, mas aquele em que cada um aprende a conviver respeitando o outro. A convivência entre as pessoas sempre foi muito discutida. Sobre este assunto, o filósofo alemão Arthur Schopenhauer , em 1851, escreveu a “Fábula do porco-espinho”, que pode ser aplicada à convivência social e nos dá uma clara visão desta convivência. Não precisa pensar muito para dar-se conta de que na história de Schopenhauer os humanos são os porcos-espinhos. O medo da solidão, o medo do eu e da própria individualidade, o sentimento gregário, ou simplesmente porque o homem é um animal político, quer dizer, social, nos leva a reunir-nos em comunidades. Porém, há algo em forma de espinho - seja o egoísmo, o ódio, etc., - que leva a buscar um meio termo, ou seja, se nos aproximarmos demasiadamente dos demais seres humanos nos fazemos danos uns aos outros, se nos distanciarmos demais, eis a solidão (pouquíssimos sabem viver essa dita). Por isso, a sociedade, seguindo algumas regras, estabelece uma distância mínima entre esses seres humanos para quê não nos espinhemos uns aos outros e a convivência seja insuportável. James
Ótima comparação do ser humano com o porco-espinho, porque os espinhos muitas vezes dificultam a aproximação e a relação entre as pessoas, na família, no trabalho, na comunidade ou em qualquer outro tipo de prática social. Mas mesmo assim, como descreve a fábula, é necessário saber aproveitar tais defeitos( aqui chamados espinhos ) e trabalhá-los positivamente para um aperfeiçoamento e evolução sócio-pessoal. Se observarmos o porco-espinho, ele nasce com seus espinhos pequenos e macios, ou seja, transforma-se ao longo da vida como auto-defesa, sobrevivência, mas nem por isso afasta-se de seus companheiros, assim precisamos refletir sobre nossos espinhos e aprender o que poderia ser trabalhado em benefício mútuo, nos aproximando mais uns dos outros para uma convivência mais sadia e produtiva, já que o altruísmo e a união vencem todas os problemas.
ResponderExcluirJacqueline
Atualmente,vivemos em um contexto permeado pela competitividade, agressividade e impaciência por parte dos seres humanos. Devido a correria do dia a dia, as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se divertir e aliviar suas tensões. Saber conviver com as diferenças é um desafio. Uma das maiores dificuldades nas equipes, é aceitar a aprender com os diferentes estilos dos profissionais, porém podemos observar que existe o lado positivo da diversidade. O ser humano é um animal social e depende da sociedade para sobreviver. Por mais difícil que seja a convivência no trabalho, não podemos viver isoladamente. Temos que aprender com os espinhos dos relacionamentos e aceitar que as pessoas não são iguais e que as diferenças servem para enriquecer a vida, portanto o ser humano só construirá se entender que precisa do outro.
ExcluirDenise
Creio que, primeiramente, devemos lembrar que ao nos relacionarmos com outras pessoas, não estamos lidando com seres lógicos, e sim com seres emocionais. O processo das relações interpessoais é fundamental no desenvolvimento profissional de cada pessoa e com o professor não é diferente.
ResponderExcluirO professor precisa gostar do que faz. Isso faz toda a diferença na forma como nos relacionamos entre nós e com os nossos alunos e como iremos preparar nossas metodologias, pois quando não gostamos das atividades do nosso dia a dia, o trabalho torna-se um sofrível castigo que é transferido no nosso caso ao ambiente escolar e ao nosso aluno, mesmo de forma inconsciente.
A auto-avaliação é um meio para que possamos averiguar se estamos no caminho certo de uma prática produtiva e efetiva. Educar é uma arte que se ensina com amor, sendo que um professor que ama o que faz está sempre motivado. Valores imprescindíveis, como respeito, são elementos que diferenciam o ser humano de outros seres. Porém, muitas vezes deixamos de respeitar os nossos semelhantes.
O professor é, muitas vezes, visto como um ideal pelo aluno, e seus exemplos são seguidos. Se o professor não tiver cuidado com a maneira como age, perde a possibilidade de influenciar o aluno e conseqüentemente de contribuir para que a sociedade em geral melhore, pois todas as manifestações na sociedade passam por construções na família, no lar, e na escola. O professor pode, sem dúvida, representar um vínculo favorável ou desfavorável para o seu aluno.
Prof. Carlos Augusto Balula Moraes.
A fábula ilustra os problemas da convivência e os percalços pelos quais temos que passar para aprendermos com ela. Em sentido metafórico, explica o sentido de viver em sociedade, procurando compreender as diferenças, as limitações e as inseguranças travestidas em agressividade e má-vontade.
ResponderExcluirDa mesma forma, em nosso ambiente de trabalho, somos expostos a várias situações que nos desagradam, muitas vezes nos decepcionando com pessoas de quem esperávamos apoio e entendimento.
Vale lembrar, no entanto, que por outro lado, também recebemos consideração e ajuda de quem menos esperávamos, o que faz com que justamente essa estranha diversidade e aparente incoerência nos impulsione sempre para frente.
Pessoas são diferentes e imprevisíveis. Devemos aceitar essa realidade e tirar proveito dela para garantir nosso equilíbrio emocional.
Assistindo ao vídeo pude perceber claramente que a UNIÃO faz a força, mesmo que haja diferenças entre as pessoas, todos devemos aprender a conviver com elas. Afinal qual seria a graça do mundo se todos nós fossemos iguais uns aos outros?
ResponderExcluirProfessora Tatiana Cascaes
Geralmente enxergamos defeitos nos outros e esquecemos que também temos defeitos, vamos aproveitar para reconhecer os nossos e procurar corrigi-los, assim a convivência em qualquer ambiente será equilibrada. Débora Thomaz
ResponderExcluirApós assistir ao vídeo pude refletir em como estamos sujeitos a cometer erros, mesmo acreditando que fazemos a coisa certa. Ao decidirmos trabalhar sós em não em conjunto para bem de todos, acabamos por fazer mais esforço para nos mantermos vivos, a luta fica mais árdua e dificilmente conseguiremos sobreviver. Embora trabalhemos em nossas salas de aula sós, o trabalho em conjunto fora dela, é de extrema importância, e a dor de nossos "espinhos" devem ser suportados, pelo bem comum. Abraços. Prof.º Arnaldo Santana
ResponderExcluirTraduzindo a história para o nosso contexto cotidiano, é fácil a observação do quão egoístas somos, do quanto agimos de forma unilateral e em nosso próprio benefício, sem conspirar para os interesses coletivos. Eu vejo muito disso em mim e tento me corrigir a cada instante. Cometemos erros o tempo todo, mas com certeza temos de assumir a humildade necessária para recompor nossos princípios e tentar atuar em conjunto, beneficiando toda a coletividade. É isso PROF. SIDNEI
ResponderExcluirUma ótima reflexão para iniciar o ano, diante de tantos desafios e obstáculos. Pessoas novas na escola e novas experiencias de convivência. O processo de amadurecimento passa por etapas e entre estas a descoberta do novo, com suas tristezas e alegrias. Motivador fazer parte da história do Marques de São Vicente. Que venham novos tempos, novas pessoas e que os espinhos sejam para todos.
ResponderExcluirVivemos em sociedade, logo temos que nos apropriar do nosso espaço, sem deixar de perceber que temos outras pessoas compartilhando o mesmo lugar.Os espinhos seriam nossas dificuldades?, creio que sim, portanto aprender a superar obstáculos seria nosso desafio. Walter
ExcluirNem sempre é fácil se relacionar bem. Um bom convívio não é aquele que une as pessoas perfeitas, mas aquele em que cada um aprende a conviver respeitando o outro. A convivência entre as pessoas sempre foi muito discutida. Sobre este assunto, o filósofo alemão Arthur Schopenhauer , em 1851, escreveu a “Fábula do porco-espinho”, que pode ser aplicada à convivência social e nos dá uma clara visão desta convivência.
ResponderExcluirNão precisa pensar muito para dar-se conta de que na história de Schopenhauer os humanos são os porcos-espinhos. O medo da solidão, o medo do eu e da própria individualidade, o sentimento gregário, ou simplesmente porque o homem é um animal político, quer dizer, social, nos leva a reunir-nos em comunidades. Porém, há algo em forma de espinho - seja o egoísmo, o ódio, etc., - que leva a buscar um meio termo, ou seja, se nos aproximarmos demasiadamente dos demais seres humanos nos fazemos danos uns aos outros, se nos distanciarmos demais, eis a solidão (pouquíssimos sabem viver essa dita). Por isso, a sociedade, seguindo algumas regras, estabelece uma distância mínima entre esses seres humanos para quê não nos espinhemos uns aos outros e a convivência seja insuportável.
James