Caros Professores,
Novamente com o intuito de trazer assuntos pertinentes a
bibliografia do concurso de PEB do Estado de SP, nessa semana discutiremos
sobre a avaliação.
De acordo com Hoffmann (2001), avaliar para promover significa
compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, da melhoria
da ação pedagógica, visando à promoção moral e intelectual dos alunos.
Dentro desta perspectiva, proponha métodos avaliativos que
considera capazes de efetuar a promoção defendida por Jussara Hoffmann.
Bom trabalho!
Uma avaliação promotora e diagnóstica contribui não só para a valorização do ser, individualmente pelo conhecimento, como também para sua interação coletiva, através da aplicação de valores morais, éticos e sociais, responsáveis diretos em sua formação e evolução como cidadão. As avaliações precisam ser diversificadas com análises, interpretações, observações, questionamentos, discussões, explanações, conclusões, objetivas, subjetivas, individuais, coletivas, teóricas, práticas, reflexivas, com temas atuais, polêmicos e construtivos. Realmente não se pode apenas observar o que o aluno não aprende ou não sabe, mas o que ele pode ser capaz de realizar. A missão impossível é preparar uma avaliação "personalizada", como Jussara indica, de acordo com as necessidades e interesses de "cada" aluno de uma classe, onde o montante ultrapassará centenas! Jacqueline
ResponderExcluirEstabelecer práticas avaliativas mediadora, compreender o tempo do aluno e seu aprendizado seria quebrar o paradígma da avaliação classificatória, porém a avaliação reflexiva e mediadora, é um desafio para nós educadores que somos cobrados com exigências burocráticas dadas pelo próprio sistema.
ResponderExcluirNão estou dizendo que é impossível a quebra desse paradígma, pois realizamos ação- reflexão- ação quando dialogamos os erros cometidos na aprendizagem e na avaliação com o alunado.
Os gestores e as escolas não estão preparados no quesito avaliação, os educadores angustiados, as famílias presentes preocupadas simplesmente com as notas e não com a produção do conhecimento do seu filho, questões sociais , econômicas e culturais são fatores que interferem no processo de avaliação da aprendizagem. Entretanto, a primeira mudança seria a quebra do paradígma classificatório pelo próprio sistema.
Denise.
Princípios importantes em avaliação mediadora na diversificação de experiências: Diversificá-las em tempo, oportunizando experiências sucessivas, e complementares. Diversificá-las em graus de dificuldade, permitindo-se observar graus de domínio do estudante. Diversificá-las em termos de realização individual, em parcerias, pequenos grupos, grandes grupos, para promover o confronto de pontos de vista entre os alunos e entre alunos e professores. Diversificá-las em termos de recursos didáticos, ampliando o conjunto de portadores de textos a serem pesquisados, para maior coerência e extensão dos conhecimentos prévios. Diversificá-las em termos da expressão do conhecimento a partir de diferentes linguagens.Desse parágrafo, completo que a avaliação deve ser pontuada pelo dia a dia em sala de aula. Conceituar tudo o que é realizado em sala.Verificar as nescessidades do momento, se precisa ser feito uma revisão do que já foi passado e o que o aluno precisa de conhecimentos para avançar.A avaliação deve ser realizada com base em tudo o que o aluno conquista em conhecimentos.
ResponderExcluirProfessora Maria Tereza de Abreu
Como bem indica o título da obra de Hoffmann, “Avaliar para promover...”, o conceito de avaliação sempre esteve ligado a um outro conceito: ao de aprovação, sendo este o principal objeto daquele ( no caso do autor do livro, o termo promover foi utilizado no sentido de garantir a aprendizagem, a melhora do aluno).
ResponderExcluirPara que se transforme essa concepção antiga, ainda levaremos um bom tempo, principalmente se levarmos em conta o ponto de vista de alguns professores que se mostram extremamente resistentes a essa (nem tão nova assim), maneira de se pensar a avaliação.
Com efeito, a avaliação focada no ensino modifica-se aos poucos, desviando sua meta para a aprendizagem. A checagem da informação deverá ceder espaço para a averiguação do conhecimento construído e a média bimestral baseada em cálculos aritméticos frios consolidar-se-á através da verificação de pareceres decorrentes de observações diárias realizadas durante as aulas em que são postos em destaque o envolvimento, a cooperação, a solidariedade entre os participantes do processo.
Para efetivar com êxito esse novo paradigma avaliativo, é de suma importância uma ressignificação do papel do professor, no sentido de refletir sobre sua prática pedagógica, entendendo-a enquanto processo e, assim sendo, sujeito a idas e vindas.
Ao ser solicitada a propor métodos avaliativos “eficazes”, afirmo que não possuo receitas de sucesso fácil, porém tenho bem claro para mim que a forma de mediar o processo de construção da escrita de meus alunos, propondo acertos e ajustes sob a forma de reescrita, vem se tornando, através dos anos, um sinalizador inequívoco de crescimento, a despeito do trabalho( extenuante e poucas vezes reconhecido), que tal prática demanda
Mônica Monnerat
Jussara Hoffmann se insurge contra a avaliação tradicional (classificatória e elitista) e defende a avaliação mediadora (avaliar para promover). A avaliação não é um ponto final, e sim um ponto de partida de reflexão do professor ao aguçar a curiosidade do aluno. Não existe uma “receita pronta” para o melhor tipo de avaliação, pois esse espinhoso caminho tem que construído por cada um de nós, sempre repensando e discutindo a prática pedagógica.
ResponderExcluirNum primeiro instante, em uma análise superficial, creio que a ação proposta pela educadora poderia ser implementada no primeiro ciclo do EF, no qual cada classe tem um único professor, o qual tem uma visão de evolução (prospectiva) e respeita os tempos e percursos dos alunos, pois há tempo e espaço para o desenvolvimento satisfatório da ação pedagógica, ou seja, avaliar para promover. Entretanto, não vejo como viabilizá-la no ciclo II do EF e também no EM, fases em que há a fragmentação das áreas do saber e, em cada uma delas, um professor diferente. Em cada classe de EM temos mais de dez professores, com poucas aulas semanais cada um.
Grosso modo, talvez a única avaliação que temos e que está em consonância com a avaliação mediadora (avaliar para promover), é a avaliação atitudinal (aprender a ser e aprender a viver com os outros) que promove o aluno para o exercício da cidadania. Quanto à avaliação conceitual (aprender a conhecer) e à avaliação procedimental (aprender a fazer) não temos tempo e espaço para serem avaliações mediadoras.
James
“A avaliação é a reflexão transformada em ação, não podendo ser estática nem ter caráter sensitivo e classificatório”. Jussara Hoffmann.
ResponderExcluirConcordo com a autora e tenho utilizado novas estratégias pedagógicas com resultados positivos.
Em minha área "Matemática", percebo que atividades com sistema de monitoria, trabalhos em dupla ou em grupos estimulam,despertam interesse e participação durante as aulas.
É importante criar e recriar adequando e promovendo sempre ações interativas.
"Não é mais possível ser construtivista na hora de ensinar e tradicional na hora de avaliar".
Apesar de todas as estratégias educacionais e métodos para avaliação, ainda não conseguimos mensurar o rendimento do aluno de uma forma eficiente, que contemple todas as teorias e análises feitas pelos especialistas no assunto. Necessitamos aperfeiçoar todos os dias nossos critérios avaliativos, o que é impossível, num sistema onde não nos é permitido parar e trabalhar individualmente com cada aluno. Roseli Prieto
ResponderExcluirO professor estabece uma relação de saber com seus alunos.Não existe o melhor e nem o pior, jamais deverá ter única regra na avaliação.O aprender está sempre a caminho.Notas e conceitos são superficiais e genéricos em relação à qualidade das tarefas e manifestações dos alunos.O avaliar é um processo contínuo e ao professor cabe oferecer múltiplas chances ao aluno e no dia dia aperfeiçoar seus critérios avaliativos.
ResponderExcluirUm dos grandes problemas que dificulta a questão da avaliação é se pensar que ela pode ser tratada separadamente do processo de aprendizagem. É fazer com que o ensino se viabilize em função da própria avaliação. Quando na verdade, a avaliação é secundaria, ou seja, a avaliação é apenas a decorrência de um processo normal de aprendizagem.
ResponderExcluirMas como deixar de utilizar a avaliação somativa? Vejo que é praticamente impossível deixar de ter aquela avaliação convencional, isto é, deixar de ter aquela prova fria, aquela prova sem alma, uma prova que afasta o alunado, onde só se vê a nota.
Mesmo hoje em dia quando falamos em instrumento de avaliação, temos em mente fatores de ordem quantitativa, pois ainda é comum estarmos arraigados a cumprimentos de conteúdos acadêmicos ministrados, e a checagem da aprendizagem relacionada a tais conteúdos conceituais, isto é, lousa e cadernos abarrotados de lição, mas com nenhum conteúdo na cabeça.
Acho que temos muito pouco tempo para se fazer um trabalho como esse, apresentado pela Professora Jussara Hoffmann, uma vez que o professorado tem muitas incumbências, muito mais administrativas e disciplinares do que de educador. E isso é um problema, já que pode se misturar a falta de disciplina do aluno com a sua avaliação acadêmica.
Bom, pra terminar, tento oferecer uma definição na mente do alunado, do que entulhar seus cérebros.
Prof. Fábio Corrêa.
Concordo com os meus colegas quando disseram anteriormente que não há receita pronta para se fazer uma avaliação e sim há tentativas de fazer com que dê certo.
ResponderExcluirNo bimestre anterior pude perceber que o provão de arte não teve a resposta que eu esperava, pois alguns alunos não se deram ao trabalho de ler a prova, desde então tenho feito como a minha colega Christiane tenho proposto trabalhos em sala de aula e fora também para ter a maior participação e interesse dos alunos e isso tem surtido mais efeito de que uma prova...há interesse, há um retorno em relação ao conteúdo proposto e entendimento da parte dos alunos.
Tatiana Cascaes
A avaliação foi criada para diagnosticar e abrir portas para o aluno.
ResponderExcluirDireciona-se para frente não para julgar e classificar o caminho percorrido, mas para favorecer a evolução da trajetória do educando.(Hoffmann)
Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. Esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes progredirem. É claro, respeitando suas diferenças.
Maria Alcedina
Segundo Hoffman, o professor se torna um aprendiz do processo, pois se aprofunda nas estratégias de pensamento do aluno, nas formas como ele age, pensa e realiza as atividades educativas. Deste modo avaliar o aluno como um todo seria a melhor saída, avalia-lo em todos os aspectos tanto na parte educativa quanto na social, na interação com os colegas, atividades em grupo e etc. Em minha disciplina, muitos alunos nao se interessam por atividade física e para avalia-los tenho que observar o tempo todo o que o aluno faz. A avaliação é contínua e procuro usar "n" formas de avaliar afim de acrescentar informações.
ResponderExcluirA algum tempo tenho diversificado as formas de avaliação mesclando formas individuais, em duplas, em grupo, tarefas com consulta e mesmo jogos pedagógicos, isso no ensino fundamental e no ensino médio ainda tenho dado ênfase aos debates onde sempre que possível divido a classe em dois grupos, um defendendo a proposta e o outro indo contra e testando seus argumentos. A prova tradicional tem sido colocada no meio deste contexto, mas não representa a avaliação principal e sim mais um instrumento de avaliação do percurso e do que vem em seguida.
ExcluirProf. MARCOS DUARTE
Segundo a autora,o professor deve criar e recriar alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos alunos,sem perder a observação do conjunto,promovendo ações interativas.
ResponderExcluirO objetivo da avaliação mediadora é: propor formas motivadoras de ensino,proporcionado o acesso do aluno aos mais eficazes instrumentos informativos,formativos e avaliativos;
Conduzir e instrumentalizar o aluno a fim de torná-lo um leitor e produtor eficaz de textos;
Estimular a reflexão do estudante frente a questão de ensino aprendizagem para que seja de uma mameira prazerosa e eficaz.
Obs: Um aluno é mais eficiente se aprender maximizar as suas capacidades.O mais importante é que ele consiga desenvolver a autoconfiança,o espírito critico e a livre iniciativa.
Eliana Tosoni
Uma das práticas mediadoras de avaliação na área de exatas a ser considerada é a aplicação de exercícios com graus de dificuldades diversificados, realizados individualmente, em duplas ou grupos maiores, promovendo ações interativas e incentivando as relações interpessoais, permitindo que alunos que se encontrem em fase avançada de aprendizagem, sejam solidários aos colegas em etapas defasadas, e assim, favorecendo o diálogo entre todos os envolvidos no processo. Contudo, com apenas duas aulas semanais para as disciplinas de física e química, essa prática torna-se pouco viável para ser aplicada a cada semana.
ResponderExcluirTodavia, o método de aprendizagem utilizado passa a ser o tradicional, centrado no professor como o detentor do saber, mas que se inter-relaciona com o método de avaliar para promover ao buscar a experiência de vida do aluno, tentando associar um conceito a ser aprendido com saberes trazidos pelo educando, permitindo e buscando a interação e a socialização através de questionamentos e arguições orais.
A lição de casa é uma forma de oportunizar experiências sucessivas e complementares e de cobrar valores morais àqueles que tentam “colar” as respostas de outros colegas ou da internet.
Marilande
A proposta de Jussara Hoffman, em sua obra "Avaliar para promover...", apresenta um novo olhar ao se tratar de diferentes leituras que o professor poderá desenvolver em suas aulas. Por mais que haja divergência de ideias entre a LDB e Hoffman, em relação às práticas avaliativas (classificatórias e mediadoras), fica evidente o pensamento da autora referente ao cultivo de novas perspectivas que favoreçam aos educandos uma aprendizagem eficaz, isto é, um Construtivismo em destaque. Os recursos que podem ser agregados de valores morais e éticos à formação dos alunos são as variadas formas de trabalho em sala de aula, como por exemplo: interpretações de textos, indagações, seminários, exercícios reflexivos, produções textuais, debates de temas atuais, polêmicos e relevantes; desenvolver a interatividade entre os alunos; observar o empenho e a criatividade de cada um, com o intuito de construir um conhecimento alicerçado especialmente nas práticas mediadoras, enaltecidas pela a autora.
ResponderExcluirAssim, cabe ao professor inovar, na medida do possível, seus métodos avaliativos, diversificando-os com a finalidade de planejar uma avaliação mediadora que proporcione aos educandos um resultado satisfatório. A princípio poderá ser um método árduo, porém vale a pena tentar aplicá-lo em sala de aula, pois os alunos se sentirão úteis e mais estimulados a desenvolver bons trabalhos.
A Educadora Jussara Hoffman pontua conscientemente as possibilidades de se avaliar sem vincular a aprovação. O método proposto é simples e indica que o professor deve se pautar numa perspectiva de aprendizagem dinâmica, harmônica e crescente. O aluno deve subsidiar-se de informações pertinentes afim de possibilitá-lo de uma melhor fundamentação à respeito do conhecimento que lhe é objetivado.
ResponderExcluirAssim, o professor poderá utilizar-se das ferramentas avaliatórias como meio e não como um fim.
Nesse mesmo processo, procuro vincular em minha disciplina, diversos temas relacionados à preparação física, à saúde, à atividade física, entre outros e relacionamos sua pertinência com a prática prazerosa dos jogos e atividades recreativas, bem como o estudo e pesquisa voluntária dos temas... As avaliações são direcionadas e o próprio aluno faz a correção de sua prova, avaliando seus erros e acertos e vinculando sua própria nota, que ao final não consiste em reprovação ou aprovação, mas sim um meio para subsidiar o andamento dos trabalhos.
SIDNEI - ED. FÍSICA
Acredito que são válidas todas as diversas atividades pedagógicas propostas pelo professor com o intuito de diagnosticar o que realmente o aluno aprendeu e o que precisa ser ensinado novamente, mas de modo diferente para que se possa prosseguir. Nesse momento, entra o papel do professor mediador, que pode ampliar as estratégias, segundo a realidade de seus alunos, para que os objetivos pretendidos sejam alcançados.
ResponderExcluirConsidero que o problema maior não sejam os meios que se usam para avaliar, mas sim o enfoque que ainda é dado à prova como um fim em si mesma, apenas classificando o saber dos alunos.
A avaliação e importante para diagnosticar o conhecimento do aluno e as práticas pedagógicas do professor em sala de aula, podendo ampliar a visão do mesmo para que ele possa organizar seu plano de ensino. Sabendo que de acordo com a realidade dos alunos até mesmo de cada sala o professor irá inferir um método de aprendizado para que consiga persuadir o aluno mediando conhecimento e tendo bons resultados em suas avaliações; além do mais quando o aluno retém conhecimento ele levará para sua vida.
ResponderExcluirOs métodos que proponho, são ações que vem muito antes da avaliação. No dia a dia, precisamos de atividades que instigue e estimule os alunos. Projetos multidisciplinares, fazem com que o aluno se sinta útil e capaz, e trazem um apoio incrível em sala de aula. O professor passa a "ganhar" o aluno, ele se torna mais próximo e aberto, o que possibilita que o professor realmente possa se aproximar e notar o que o aluno aprendeu ou nao, possa avaliar aquele momento de aprendizagem, e perceba que pontos precisam ser reforçados.
ResponderExcluirA nota que vai para o boletim, não pode ser apenas a média de notas de provas, mas sim de todas as ações pedagógicas de cada dia, sejam individuais ou em grupo, mais simples ou mais sofisticadas. As notas das provas devem servir mais para nortear o professor sobre o que fazer sobre aquele conteúdo, se atingiu o objetivo ou não, e qual o "remédio" ele deve usar para atingir o aprendizado.
Devemos avaliar os alunos com amplitude, lembrando que nem todos serão matemáticos, no meu caso, mas que estamos dando subsídios para a vida deles.
Creio que as avaliações podem ser diversas, sempre no intuito do desenvolvimento da aprendizagem do aluno. As atividades pedagógicas, dadas pelo professor, devem contemplar a individualidade de cada aluno para que este possa alcançar o objetivo pretendido, partindo da compreensão e chegando à realização. A sala de aula não deve ser apenas um espaço físico, inanimado, com mesa, cadeira, lousa e janela, mas um local à ser explorado com dinamismo,harmonia,ética e sabedoria.
ResponderExcluir“Não há como delimitar o tempo fixo para a aprendizagem” (Hoffmann), mas, deveríamos avaliar o aluno a partir do momento em que sente prazer na escola, quando o mesmo se torna, por inteiro, ligado ao ensino através de seu ânimo, sua curiosidade. O aluno que manifesta a vontade de aprender e desenvolve a capacidade critica passa a julgar a sociedade e a sí mesmo com embasamento de valores, todavia, pra que esse aluno tenha prazer em aprender é preciso que o professor cause o espanto, a surpresa como novo método de ensino em sala de aula. Crie formas de interação entre eles com planos de aula envolvendo também a sua família. Um exemplo de interação se dá quando, divididos em grupos, partilhamos o que aprendemos nas ruas, em casa, na internet, na TV e nos conteúdos pedagógicos anteriores, durante a dinâmica, o aluno que tem mais dificuldades acaba sendo interpelado pelos mais cultos de forma bem humorada, o aluno/problema irá pedir ao professor pra que este facilite em suas perguntas, momento em que o professor detecta onde pode ajudar o mesmo, e, por sua vez, saberá quais as dificuldades primordiais e no tempo certo, ajudar e avaliar,mas,com certeza,o principal objetivo é o convívio em grupo, o respeitar o outro e o conhecimento da atividade pedagógica atual através da interação, onde se adquire a Sabedoria através da percepção do mundo externo, da nossa mente, que sobressai da realidade que nos é exterior e as modifica internamente. fato que, segundo Jussara Hoffmann, "O importante é apontar os rumos do caminho, torná-lo sedutor a ponto de aguçar a curiosidade do aprendiz para o que está por vir"
ResponderExcluirAlailson Araujo - Prof História