Cinco coisas que aprendi sobre como motivar a mim mesmo
01 – Escrever todos os dias: Uma das coisas que mais motiva
é escrever. É a necessidade de colocar para fora os “zilhões” de pensamentos
que nos invadem todos os dias. Acontece que, às vezes, não estamos tão
inspirados para escrever alguma coisa boa. Mesmo assim, force-se a escrever.
Abra o Word, olhe para a “folha” branca à sua frente e comece a bater no
teclado. De repente, alguma coisa vem: uminsight, uma frase, uma ideia.
Isso inevitavelmente faz com que a gente se sinta melhor.
02 – Ler sobre motivação todos os dias: É incrível como a
leitura nos deixa inspirados. Às vezes, uma frase é capaz de mudar nosso dia.
Faça isso logo pela manhã, quando sua mente ainda não começou com as
preocupações do dia que vem pela frente. Isso realmente mudará a forma como
encarará o dia. Ler é como tomar uma vitamina que nos faz ser melhores. Qual
foi a última vez que você leu algo inspirador?
03 – Procurar novos desafios todos os dias: Uma das coisas que
mais me deixa empolgado é quando um cliente me convida para realizar uma
palestra em sua convenção de vendas ou reunião. Não é apenas felicidade ou
entusiasmo por mais um trabalho. Sinto uma energia diferente, meu cérebro
parece ficar ligado em 220 volts.
04 – Dizer coisas positivas a meu respeito todos os dias: Nós temos uma
fantástica ferramenta dentro de nossa cabeça, chamada cérebro. Ele é
responsável pelo funcionamento de todo seu corpo e, mais que isso, pelo que
você é. Suas memórias, sua história, suas percepções e suas escolhas tornam
você quem você é hoje e quem será no futuro. Assim como qualquer computador, o
cérebro também pode ser programado para gerar resultados extraordinários em sua
vida. Você pode programar como quer se sentir apenas dizendo a ele como quer se
sentir. Mesmo que pareça falso no início, repita a si mesmo: “eu sou um
vencedor”, “eu sou talentoso”, “eu sou motivado” etc
05 – Faça alguma coisa por alguém todos os dias: Acreditamos
que só podemos fazer alguma coisa por alguém quando estivermos bem de vida ou
com a instrução necessária para fazer a diferença no mundo. Ledo engano. Digo
isso porque, durante muito tempo, pensei dessa forma até ler uma frase da Madre
Tereza de Calcutá: “o que eu faço é uma gota no meio do oceano. Mas, sem ela, o
oceano será menor”. Ou seja, não importa onde você está agora, você pode fazer
a diferença com o que tem e, muitas vezes, não precisa de muito. E você, tem
feito algo por alguém todos os dias?
(Autor: Fernando Oliveira. Fonte: www.institutoprogredir.org.br)
Elevar a nossa auto-estima nos faz mais crédulos em nós mesmos e
aumenta consideravelmente nossa motivação.
Exercitar as "cinco coisas" faz-nos mais hábeis e sabemos que as
habilidades nos fazem mais competentes.
Sendo assim, comente:
- A sociedade viabiliza a formação do jovem para a cidadania e fornece
recursos ampliando possibilidades?
- E quanto ao professor, como são aplicados os recursos para o sucesso
pessoal e escolar?
- E a Escola, qual o papel dela e quais estratégias poderia implantar?
Bom Trabalho!!!
A sociedade baseada na mídia e nos meios de comunicação atuais, não consegue formar os jovens, muito pelo contrário está formando uma geração de alienados e preocupados com seus próprios umbigos. A excessão são as Associações beneficentes existentes, mesmo assim centenárias, que mantém projetos de educação e qualificação profissional, as quais participo de um bom número delas.
ResponderExcluirNo meu caso, procuro sempre me atualizar e aplicar métodos e meios de fomentar o interesse nos alunos pelas minhas aulas, independente da disciplina que esteja lecionando.
A escola tem um papel preponderante, sempre que posso, passo a minha experiência de vida, assim como, dou bom exemplo de que se os alunos se dedicarem aos estudos e forem cidadãos de bem, não terão nada a perder, muito pelo contrário serão pessoas plenamente realizadas e inseridas na sociedade de forma produtiva. Acredito que podemos implantar através do Grêmio e organização dos estudantes e corpo docente, um projeto social de apoio a comunidade carente, onde os valores de solidariedade, amor ao próximo e desarme da violência sejam a tônica presente no dia-a-dia da escola e do seu entorno. Prof. MARCOS DUARTE.
Analisando os cinco pensamentos motivadores acima, percebe-se a necessidade de estarmos conectados e antenados à prática pedagógica, que instintivamente, já é praticada em nosso cotidiano. A sociedade requer formação atualizada, aperfeiçoada e prática do jovem, mas nem sempre o mesmo tem maturidade para exercê-la, pois somente com experiência através do tempo, poderá transformá-lo em cidadão. Cabe a nós, educadores, ampliar tais recursos em nossas aulas individuais e coletivas, através de recursos tecnológicos, debates sobre problemas cotidianos, instrução e conscientização de valores éticos e morais, envolvimento amplo e contínuo do aluno em questões sociais atuais é que se dá tal ampliação e execução da cidadnia...por tudo isso, o papel da escola é cada vez mais importante na sua formação. Porém , nos esquecemos de que nem sempre temos a condição de exercer os pensamentos altruístas acima, haja vista a nossa falta de tempo para um aperfeiçoamento, ou até para um "descanso", o qual é imprescindível no sucesso ensino-aprendizagem. Como relata o filósofo italiano Domenico de Masi , temos recursos tecnológicos e sociais para evoluirmos, mas se não tivermos tempo para o "Ócio Criativo", deixaremos de ser humanos, e assim, o nosso verdadeiro papel na formação de cidadãos, será apenas virtual! Jacqueline
ResponderExcluirPenso que cada ser humano trilha seu próprio caminho de formação, através do que é e do que o contexto formador em sua trajetória lhe permite que seja, fruto do que
ResponderExcluirquer e do que pode ser. A educação escolar dá-se num local específico, instituído com a finalidade de organizar, formalizar e universalizar conhecimento historicamente produzido.
Cumpre ao professor, a ampliação de sua visão acerca do conhecimento, dos saberes pedagógicos necessários ao desenvolvimento de sua atribuição, das possibilidades de sua própria formação profissional continuada e acerca dos princípios que prezam pela dignidade e ética profissional.
O papel de qualquer escola deve sempre estar ligado aos seus ideais, no que deseja aos seus estudantes e à atuação destes dentro do grupo a que pertencem. O compromisso dos educadores vai além da simples necessidade de repassar conteúdos acumulados no decorrer da História e preparar os que estão sob sua responsabilidade somente para o mercado de trabalho. A preocupação da escola deve ser a de fazer com que o aluno participe do seu grupo de modo ativo e afetivo, apropriando-se de valores, crenças, conhecimentos acadêmicos e referenciais sociais.
Prof. Carlos Augusto Balula Moraes
Bem, na verdade não consegui estabelecer muito bem a relação do texto da semana com os questionamentos levantados na sequência, já que as perguntas no meu entender, remetem a fatores muito complexos e não apenas a um pensamento simplista de que tudo posso resolver sendo ou estando motivado. No linguajar popular conhecemos a expressão “o buraco é mais embaixo” e penso que ela possa ser aplicada ao tema educação.
Excluir1-)Com referência ao papel da sociedade, não creio que ela forneça recursos nem que amplie as possibilidades, ainda que muitas vezes constatemos o enorme desperdício de dinheiro investido em recursos didáticos, os quais são simplesmente desprezados por pessoas que fazem parte do contexto escolar.
2-)O professor muitas vezes utiliza-se de seus próprios recursos no sentido de aprimorar sua formação, não obstante seu reconhecimento pela sociedade estar muito aquém do desejado, sem contar no que tal ato representa no seu orçamento mensal.
3-)Quanto à Escola, sendo sua função formadora e preparadora para o real exercício da cidadania, pode e deve implantar diversas estratégias , desde que o sistema educacional assim lhe possibilite. Afinal, só querer não adianta muito, pois no caso da Escola Pública, há muitos fatores envolvidos.
Mônica Monnerat
1- Ao meu ver a sociedade não viabiliza a formação do jovem para a cidadania e nem fornece recursos. Os jovens de hoje, não generalizando é claro, mas a maioria vai pela lei do mínimo esforço, faz o que acham mais fácil e prático. Chegando a cometer crimes.
ResponderExcluir2- Os Professores fazem uso de seus próprios recursos para realizar seus sonhos e vontades.
3- A escola tem que informar, mostrar e ensinar. Não deixando a esperança de um futuro melhor morrer. A escola poderia ter um projeto que se preocupasse com valores e a cidadania. Levando os alunos a um asilo.
Tatiana Cascaes
Também tive dificuldades para criar vínculos entre o texto e as perguntas e também por conta da diferença muito grande entre automotivação e estímulos oriundos de uma possível cultura cidadã. Com o Estado e seu sistema escolar preocupando-se demasiadamente com avaliações que fiscalizam a apreensão do conteúdo, dificilmente teremos condições de medir se o educando está sendo formado para apreender uma cultura cidadã, que abarca iniciativas de participação na politica de sua comunidade, consciência no voto, até mesmo no voto nulo, respeito aos direitos dos outros, alteridade, enfim, participação efetiva na polis. Para que isso acontecesse teríamos que adaptar os conteúdos para esse intuito, prezando por um sentido na escolarização. Creio que há muitos recursos e a utilização deles depende de cada escola e de cada professor, mas como utiliza-los para ampliar possibilidades para os alunos se os fins da escola já estão dados?
ResponderExcluirO professor deve estar sempre buscando atualizar-se no que se refere aos conteúdos de sua área, dependendo da escola em que trabalhe não terá muito suporte tendo a qualidade da educação que depender também desse fato. a escola muitas vezes está refém do modelo do sistema educacional, mas quando tem liberdade pode sim fornecer diversos recursos para o desenvolvimento de condições propicias para a criação de uma cultura cidadã, e isso implicaria que esses habitos e costumes inerentes à cidadania não aparecerem somente em textos e na lousa mas que fizessem parte de todo em qualquer espaço do corpo escolar, se manifestando dessa forma também nas práticas escolares. Fernando X.
1 – Acho que estamos longe disso, o que vemos atualmente, é que os jovens já não lêem, ou seja: a palavra “cidadania” acabou se perdendo no tempo, tudo que se apresenta a sua volta é carregado de tensão, medo, e a tal lei da sobrevivência, numa sociedade de pedra, onde não se tem mais espaço para o “sonhar, ou a leveza de sentimentos e atitudes. A mídia mostra principalmente que as elites agem com pouca seriedade, sem respeito ao bem comum, administrando muito mal os recursos públicos, pondo de lado os reais interesses da população. A programação da televisão e os filmes para os jovens, não oferecem estímulos enobrecedores. A preocupação é reforçar os medos, principalmente o da morte. E, sobre esse medo: sexo, violência, drogas, desentendimentos e conflitos, promovendo um progressivo embrutecimento da consciência, mostrando uma vida de falsa felicidade como o ideal a ser alcançado.
Excluir2 – O professor é mais uma peça deste quebra-cabeças, tentando usar de seus próprios recursos, para manter um equilíbrio profissional, onde o desgaste e a falta de tempo necessário, aliados a essa enxurrada midiativa que prega a cidadania, a educação, os valores, mas na verdade, não dá o suporte e o valor necessário aqueles que “indiretamente”, são peças chaves de informação, conceitos, e conteúdos.
3 – A Escola, também por si só, não pode resolver os problemas da sociedade, mas com certeza, ela é a alavanca para uma engrenagem, onde os alunos, pais, comunidade e professores, pudessem realmente passar a reorganizar seus valores, não os impostos hoje, mas aqueles que são verdadeiramente a base de qualquer cidadão. Onde encaixamos a realidade dos Asilos ( Quanta riqueza de vida, existe lá), e as (creches....onde os alunos teriam momentos de reflexão, para tomarem ciência de quão rica é a sua realidade, comparada as vezes a muitas outras), palestras dinâmicas, colocando os alunos para vivenciarem situações.
Professora: Maria Aparecida Lopes- Geografia
Observando o lado positivo da pergunta, vejo muitas vezes que a sociedade viabiliza sim a formação dos jovens e fornece recursos mas o exercício da cidadania não depende apenas dos atos do Estado para conosco, mas também do que fazemos no dia a dia para realizar nossos projetos de vida.
ResponderExcluirOs jovens passam conosco boa parte do seu dia e podemos instrui-los e impulsiona-los. Percebo carência, percebo clamor...Sei que como educadora não podemos assumir papel de pais mas uma palavra positiva pode mudar a vida de "um jovem".
Alguns recursos são aplicados, outros não..Como diz um velho ditado: " É no balançar da carruagem que as abóboras se acomodam".
O papel da escola é importantíssimo e poderíamos discutir com toda equipe quais as melhores estratégias a serem implantadas.
No cotidiano de nossa sociedade vivenciamos a violência, a fome, a corrupção, o desemprego, tudo banalizado pela frequência. Estamos nos tornando uma sociedade anestesiada pela repetida violência, que vai minando a comunidade. Presenciamos uma juventude desajustada, psicologicamente envelhecida, renunciando, no uso da droga, a própria capacidade de sonhar. Uma sociedade com este perfil não viabiliza a formação do jovem para a cidadania.
ResponderExcluirA educação brasileira encontra-se num nível muito baixo se comparada com os países desenvolvidos. O funcionamento do sistema educacional atende apenas aos interesses sórdidos de nossas elites e políticos populistas (a escola como centro de entretenimento e lazer) e, assim, caminha sobre um abismo entre a formação de seres pensantes e criaturas bovinas.
Logo, nota-se que a profissão de professor carrega o peso de uma sociedade desajustada, onde a educação tem papel secundário no plano político nacional.
No cenário tão conturbado do mundo escolar, lecionar se torna uma missão para aqueles que muitas vezes têm que cumprir o papel que as demais instituições sociais, como a família, não cumprem.
Analisando o espaço escolar de maneira crítica, percebe-se que educar é remediar a doença enraizada no meio social: o descaso com a educação. Todavia, os médicos da educação, os professores, ensinam para sobreviver ao mesmo tempo em que alimentam os sonhos daqueles que buscam nos estudos uma maneira de melhorarem sua realidade desfavorável.
James
Imaginem só, perdi meu texto por duas vezes... Acho que fui muito duro com minhas palavras e talvez tenha sido castigado.
ResponderExcluirNão tenho razões algumas para acreditar no sucesso da educação e por consequência, devo acreditar também que o jovem não encontra tantas oportunidades quanto deveríamos oferecer-lhes. De outra sorte, o próprio jovem também não se prepara de forma a estar apto para as pouquíssimas oportunidades que lhes são oferecidas. Nós enquanto educadores precisamos estar o tempo todo otimistas e buscando o pleno aperfeiçoamento, mas quem consegue aperfeiçoar-se enquanto obriga-se a laborar em mais de uma unidade escolar ou muitas das vezes em outros empregos.
Assim, profissionais mau remunerados e desvalorizados demonstram tão somente o descaso das autoridades com a educação e com os educadores.
Governo corrupto e mau preparado, sociedade mais violenta e famílias desarticuladas, esse o cenário que vejo e infelizmente, longe de melhorar.
Nosso espaço escolar está longe de ser o que dele se espera, temos pouquíssima infraestrutura e ainda vivemos burocraticamente. A educação pública precisa avançar, senão será inútil e de pouca valia, por obsoleta que se encontra.
É isso.
SIDNEI
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuanto ao texto, posso dizer que desenvolver a automotivação é algo indispensável a qualquer ser humano, principalmente quando vivemos em mundo onde a exposição de fragilidades e deficiências são amplamente divulgadas. Parafraseando Leon Tolstoi, escritor e pacifista russo, a modificação do mundo passa pela modificação de si mesmo. Motivar-se todos os dias mediante os desafios cotidianos é algo indispensável para o educador, visto que tudo ao seu redor parece ser um trabalho “inútil”. Só podemos modificar a consideração de inutilidade atribuindo um sentido a este “que fazer”, ao olhar o mundo diferente encontro novas formas para melhorá-lo.
ResponderExcluirNo que se refere às questões, percebo que o termo “sociedade” pode ocultar a responsabilidade de seus segmentos quanto à formação cidadã do jovem. No geral a “sociedade”, principalmente aqueles que detêm o poder, consideram que o afastamento do jovem da vida política garante a manutenção do “status quo”, porém a realidade brasileira e a insatisfação popular tem mostrado que o jovem vem conquistando, cada vez mais, seu lugar social. Mesmo sem muita consistência das ideias e dos argumentos, este jovem quer se expressar, reivindicar direitos e em alguns casos, até mesmo, assumir responsabilidades (como o trabalho voluntário em Ongs e entidades filantrópicas). Destaca-se o segmento da educação, neste propósito, posso dizer que nos falta, enquanto educadores assumir maior responsabilidade, pois por vezes manifestamos nossa insatisfação e não participamos das mudanças que possam ocorrer. Devemos alertar os jovens para os meios de participação política e social, sejam eles na escola, entidades de bairro, sindicatos, agremiações etc. A escola possui um papel importante nesta formação, primeiro por ser um espaço de encontro social, segundo, onde diálogo e o confronto de ideias e ideais deve ser favorecido, terceiro, através do envolvimento deste jovem no grêmio estudantil, onde ele pode participar efetivamente na construção de seu próprio meio. Por fim, os eventos da escola quando em colaboração com entidades filantrópicas e de amparo social pode levar o estudante a reconhecer seu “lugar ao sol”. Concluo com as ideias do psicólogo norte americano Maslow, que evidência em sua hierarquia das necessidades humanas, o anseio do homem depois de superadas as necessidades primárias, chegar a sua auto realização. Prof. José Elisiário
- A sociedade viabiliza a formação do jovem para a cidadania e fornece recursos ampliando possibilidades?
ResponderExcluirHoje, através do que podemos observar pela mídia, a sociedade tem mudado bastante e leva-nos a crer, que uma parte da sociedade se esforça em mostrar o lado bom das coisas, mostrar como é favorável as ações de bons cidadãos, percebemos pela quantidade de livros de auto ajuda hoje no mercado, a quantidade de frases divulgadas nas redes sociais promovendo atos sociais para a mudança do paradigma atual. Sendo assim, acredito que hoje há uma intenção social da formação de um jovem cidadão.
- E quanto ao professor, como são aplicados os recursos para o sucesso pessoal e escolar?
Quanto ao professor, dependerá dele mesmo para alcançar o próprio sucesso, mas deverá ele perceber a sua importância na formação de seus educandos.
- E a Escola, qual o papel dela e quais estratégias poderia implantar?
O papel da escola na motivação de alunos e professores se faz importantíssima, já que ela (a escola), de educação básica ao qual estamos inseridos, forma pessoas que futuramente farão parte da sociedade, e trabalhos e projetos motivacionais aplicados a professores e alunos podem surtir um efeito satisfatório no futuro social.
Prof.Arnaldo Santana
É sempre importante tentarmos nos motivar a cada dia para nosso crescimento profissional e até pessoal. Referindo-me as questões expostas digo que a sociedade viabiliza de certa forma a formação do jovem para a cidadania, hoje os adolescentes têm acesso a livros, a midia digital, programas de televisão que possibilitam o enriquecimento cultural dos jovens,basta que os mesmos se interessem em buscar esse conhecimento.
ResponderExcluirAo professor cabe utilizar-se de seus próprios recursos para se obter esse "sucesso" pessoal e escolar, pouco se é investido no profissional. Muitas vezes tendo de trabalhar em vários turnos e escolas para garantir um rendimento mensal adequado para sobreviver.
A escola deixou de ser um ambiente de troca de informação e conhecimento para tornar-se "depósitos" de crianças e adolescentes desinteressados. Vários recursos podem ser usados desde que o aluno tenha em mente que ele faz parte da escola e que pode fazer algo para mudar a realidade que o cerca.
Edlaine Aguiar
A escrita é a manifestação gráfica de pensamentos, ideias e argumentos que permanecem registrados e que podem transformar a realidade repercutindo em nossas atitudes e ações. A auto motivação depende do encadeamento construtivo desses pensamentos, ideias e argumentos e porisso é instrumento fundamental para o crescimento emocional e intelectual humano. A escrita também permite a organização das ideias e a sua classificação em prioritárias ou secundárias. O desenvolvimento da competência leitora escritora não só permite a utilização da escrita como referencial de comunicação como também promove a diversificação linguística como vocabulário instrumental.
ResponderExcluirA sociedade (desde a nossa formação) mudou, os jovens portanto são outros e alguns professores para poder sobreviver acumulam cargos sem acompanhar essas mudanças, principalmente tecnológicas.
ResponderExcluirAcredito que sá vai ser possivel quando o profissional da educação tenha oportunidade de formação, cursos, etc. em serviço, ou seja, afastando-se do cargo para poder atualizar-se, ver novos horizontes,
Walter
A sociedade viabiliza sim, mas sempre e quando tenha uma família comprometida para que isso se torne realidade. Uma família presente que acompahe o caminho escolar do filho dentro e fora da escola.
ExcluirO professor já faz parte desse "oceano" é mais uma "gota".
Ler sobre motivação nós já fazemos, assistimos palestras,vemos filmes, etc. Mas a desmotivação é forte, porque não somos reconhecidos pela sociedade e nem pelas pessoas que nos governam. Todos os anos temos que lutar para que isso aconteça, para ter uma remuneração digna, para ter atendimento médico que trate de nosso desgaste do dia-a-dia, que atendam nossas necessidades básicas, e conseguir o respeito que merecemos.
E sobre a frase de dizer "eu sou um vencedor", nem precisa, o fato de continuar trabalhando com o mesmo entusiasmo, apesar de todas as dificuldades, já somos considerados vencedores.
Walter