terça-feira, 29 de outubro de 2013

ATPC - 30/10/2013

Técnicas Didáticas - Vocabulário


"O desafio é formar praticantes da leitura (...) e não apenas sujeitos que possam “decifrar” o sistema de escrita.

Comportamentos do leitor: comentar ou recomendar o que leu, compartilhar a leitura, confrontar com outros leitores as interpretações geradas por um livro ou uma notícia, antecipar o que segue no texto, reler um fragmento para verificar o que compreendeu, saltar o que não entende ou não interessa, adequar a modalidade de leitura (...) aos propósitos que se perseguem e ao texto que se está lendo...
(...) a leitura é antes de mais nada um objeto de ensino. Para que também se transforme num objeto de aprendizagem, é necessário que tenha sentido do ponto de vista do aluno, o que significa que deve cumprir uma função para a realização de um propósito que ele conhece e valoriza."
                                                                                                    Délia Lerner
A beira da avaliação do SARESP, e após a aplicação de nosso simulado, podemos muitas vezes perceber a falta do domínio da leitura de nossos alunos:

Algumas das habilidade citadas abaixo ainda necessita de muito desenvolvimento.


Habilidades de leitura

•Decodificação: processo de decifrar um texto para identificar as palavras faladas que ele representa

•Fluência: é a automatização, ou seja, a habilidade da competência de ler rapidamente e agrupar palavras em frases para refletir significado e tom.

•Vocabulário: a base do conhecimento de palavras de um aluno: quantas palavras e quão bem as conhece.

•Compreensão: quanto o aluno entende daquilo que lê.

O vídeo abaixo nos mostra uma técnica a ser desenvolvida em sala de aula, a fim de contemplar a habilidade do Vocabulário com nossos alunos.

Sabemos que o desenvolvimento das habilidades leitoras devem ser responsabilidades de todos os professores em todas as disciplinas, assim, reflita se tem trabalhado sistematicamente em suas aulas com a habilidade do Vocabulário. Relate ações que realiza a fim de socializá-las com seus pares.

Bom trabalho!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

ATPC 24/10/2013

IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639


Completando 10 anos da promulgação da lei que definiu a obrigatoriedade do ensino da temática " história e cultura afro-brasileira", as vésperas do dia de comemorações da Consciência Negra.
Queremos saber qual a sua opinião a respeito da obrigatoriedade colocada na lei nº 10.639, quais seriam as maiores dificuldades da escola em efetivá-la?

Bom trabalho!


quarta-feira, 16 de outubro de 2013

ATPC - 16/10/2013

A proibição do celular nas escolas faz sentido?


Pensávamos que as proibições em sala de aula fossem coisa do passado. Que nada! As escolas, ainda hoje, fazem proibições, algumas necessárias, outras meio incoerentes. Se pensarmos que os alunos não podem usar boné em sala de aula, pois é falta de respeito, e mesmo sem ele está difícil de ser respeitado, parece, sim, muito incoerente.


Ah! Alguém vai dizer, o respeito começa pelos fatos simples! Sim, começa. Mas o que está acontecendo é que não está “acontecendo” esse respeito, tão esperado por todos. Se enumerarmos aqui a falta de respeito dos alunos, dos professores, das direções, ficaremos abismados, caso levemos a palavra “respeito” ao pé da letra.

Mas há situações em que proibições são desnecessárias, como o uso do celular. Leia no Porvir: “De acordo com recente pesquisa realizada pelo CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) com o apoio da Fundação Victor Civita com estudantes do Ensino Médio, com faixa etária entre 15 e 19 anos, residentes em São Paulo e Recife, e renda familiar inferior a R$ 2,5 mil, quase 60% possuem um celular ou tablet com acesso à Internet, e mais de um quarto deles já os utilizou para estudar e realizar atividades escolares”.

De que adianta coibir o uso do celular, se a maioria tem esse aparelho e o utiliza regularmente, como se fizesse parte do seu corpo? A única coisa que o professor consegue com isso é uma dor de cabeça. Sem receio de exacerbar, todos os alunos têm celular, todos os alunos usam o celular em sala de aula. Por que não aproveitar isso como uma ferramenta pedagógica? Seria muito mais simples.

“As escolas deveriam incorporá-lo como um recurso que já tem uma forte ligação com a rotina dos estudantes. Se bem aplicados e com um planejamento bem elaborado, eles podem contribuir fortemente para envolver os alunos em um processo de aprendizagem baseado em projetos, envolvendo atividades desafiadoras e que são conectadas ao cotidiano do aluno. As escolas devem estimular a criação de conteúdos e o desenvolvimento de projetos educacionais e pedagógicos que o transformem em uma poderosa ferramenta de ensino e aprendizagem”.

Tudo pode ser revertido a favor da sala de aula. Tudo pode ser recurso pedagógico para aquele professor que sabe aproveitar o momento. Precisamos não ter medo de inovar. Aliás, inovar é a palavra que a educação está precisando.

Dê sua opinião, professor. Agora é o momento de você compartilhar sua experiência que, certamente, será importante para muitos outros.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

ATPC - 09/10/2013

Com relação aos Fundamentos Estéticos, Políticos e Éticos do Novo Ensino Médio Brasileiro, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (1998), é correto afirmar que a ética só é eficaz quando desiste de formar pessoas “honestas”, “caridosas” ou “leais” e reconhece que a educação é um processo de construção de identidades.

Com auxílio o vídeo da entrevista do Profº Clóvis de Barros Filho (formado em direito, estudou na França, é professor na ECA-USP) reflita sobre o conceito da ética na escola, e qual o papel do professor nessa construção.


Bom trabalho!